domingo, 27 de abril de 2008

Ganhe um livro > Infância!


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sexta-feira, 25 de abril de 2008

Presente para as mães.



Sabe qual presente eu mais gostaria de receber no dia das mães?...
É um presente que não pode ser comprado, somente colhido… Não, não são flores… mas como elas esse presente traz alegria e perfuma a vida.
O presente que eu mais quero, dinheiro nenhum pode comprar…
É algo que somente o filho e esposo podem dar.
O mais estranho é que este presente depende mais de mim do que dos outros.
O que eu mais gostaria de receber como mulher está escrito na Bíblia em Provérbios 31:28 a 30 - Respeito, elogios e declarações de amor.
Nada pode fazer uma mulher mais feliz e realizada como mãe e esposa do que saber que: “Os seus filhos a respeitam e falam bem dela, e o seu marido a elogia. Ele diz: 'Muitas mulheres são boas esposas, mas você é a melhor de todas. ’
"A formosura é uma ilusão, e a beleza acaba, mas a mulher que teme o Senhor Deus será elogiada. Dêem a ela o que merece por tudo o que faz, e que seja elogiada por todos."
Então preciso amar e obedecer a Deus para que assim eu possa receber esses preciosos presentes que chegam como fruto do temor ao Senhor: Respeito, elogios e declarações de amor.
Melhor ainda será se o respeito vier acompanhado de beijos e abraços, e se os elogios vierem em um cartão e a declaração de amor com flores... Então será tudo de bom!
É o que desejo de todo o meu coração de mãe.

Alexandra Guerra Castanheira
E-mail:
alexaguerra76@hotmail.com Blog:alexaguerra.blogspot.com

sábado, 19 de abril de 2008

Prefácio do Dr Russell Shedd para o livro: "Infância, o melhor tempo para semear."

Um livro que convence pais e professores a investir mais nas crianças para o avanço do Reino de Deus é bem vindo. As influências negativas que poluem cada vez mais as mentes da geração nova são tão poderosas como numerosas. A preocupação de todos os que semeiam no solo virgem dos corações ainda não formados deve ser de semear o que há de melhor. Daí a importância do livro da escritora Alexandra.
Damos graças a Deus por alguém que tem talento e criatividade suficiente para preparar o conteúdo deste volume. Além de muita experiência no campo de educação cristã, a escritora se firma na Bíblia. Quem seguir a orientação da autora, Alexandra, colherá preciosos frutos nas vidas de filhos e alunos.
Para persuadir a nós, seus leitores, Alexandra mostra que na realidade o melhor tempo para semear a Palavra é nos primeiros anos de vida. Crianças são mais abertas, mais sensíveis, e tem menos barreiras para receber as sementes que produzem vida abundante em Cristo. Spurgeon há mais de cem anos pregou que crianças podem se converter tão genuinamente como adultos. Ofendido por o que tinha ouvido levou um senhor a criticar o famoso pregador. Mas Deus mudou seu coração tão radicalmente que fundou a organização conhecida no Brasil como a Aliança Pro-Evangelização de Crianças (APEC) que se espalhou pelo mundo a fora.
Recomendo sem restrições a implantação dos dez princípios, tão necessários para a criação de filhos que honram os pais e principalmente a Deus. Quantos desses princípios tem sido esquecidos na formação dos adolescentes que desrespeitam autoridades e fogem da igreja de Jesus Cristo. Pastorear as crianças que estão sob a sua responsabilidade se torna fundamental para todos os pais e professores que um dia prestarão contas diante de Deus pela maneira que cumpriram suas responsabilidades paternas e pastorais (Hebreus 13.17).
Não é este o primeiro livro que Alexandra Guerra Castanheira escreve. O sucesso de seus esforços literários devem encorajar possíveis leitores a procurar seus livros e aprender como melhor criar os pequeninos nos caminhos do Senhor.
Acredito firmemente que Deus será glorificado com o lançamento desta obra e todos os que a leiam serão beneficiados.
A Deus toda a glória!
Russell Shedd

domingo, 6 de abril de 2008

Depoimento da Biana sobre o texto [abaixo]: "Pai, ninguém pode suprir sua falta".

Você não sabe o quanto estou chorando por causa deste texto sobre pais. Eu tive o meu sempre presente, agindo como um grande pai de família até que no dia 1º de maio de 2002 ele morreu e agora eu só tenho saudades enormes, sinto tanta falta dele! É como aquela mãe - que você mesma relatou no texto - a família fica com um vazio, pois é um lugar que ninguém pode ocupar.
Muito obrigada, o artigo me fez ver mais uma vez o quanto meu pai foi importante na minha vida e principalmente na minha formação. Tenha uma ótima note! Biana.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Pai, ninguém pode suprir sua falta.

Uma adolescente, de uma escola que trabalhei, teve que ser levada as pressas para o hospital passando mal, pois havia tomado vários comprimidos, de uma só vez. A boca desta jovem tremia. Seus braços frios estavam cruzados. Havia lágrimas em seu rosto. Depois suas colegas de sala disseram que ela queria chamar a atenção dos pais, pois estavam tendo problemas em casa e seu pai não acreditava nela. Perguntei se já conversaram - pai e filha - ela respondeu que não adianta, pois não tem diálogo com o seu pai. Aquele ato desesperado me parecia uma tentativa de provar aos seus pais que sua existência valia a pena.
É comum ver filhos que cresceram sem o pai, um dia resolverem procurá-lo. Outro dia mesmo uma mãe me contou que seu filho adolescente quis ir atrás do pai. O coração dela, naquele momento, estava escorregadio e trêmulo. Mesmo tendo um padrasto e sabendo que o pai biológico não se importava com ele, lá se foi o garoto atrás do fulano que o gerou. Encontrou-se com ele e ficou mais frustrado e decepcionado ao ter de lidar com o descaso do tal "pai". Soltou-lhe um último adeus encharcado, fez meia volta e saiu. Não consigo lhe explicar a intensidade da decepção deste rapaz. São encontros dolorosos, muitas vezes traumáticos, mas às vezes necessários.
Todos nós conhecemos pessoas que foram criadas sem o pai. A maneira de expressar a dor é diferente, mas o sofrimento é o mesmo de sempre: a dor de não ter um pai presente. Já vi crianças pequenas chorando ao verem seu pai, que há muito tempo não viam. Jovens revoltados, adultos doentes e traumatizados. E se você não consegue imaginar como é a dor desta falta, pense em um vazio escuro. Pense em cacos de desespero. Pense em cortinas de chuva fechadas ao seu redor.
Pai não machuque com sua ausência! Ninguém pode suprir sua falta. A mãe não supre a falta do pai na vida do filho, por mais esforços que essa possa fazer.
"_Eu criei meu filho sozinha, fui mãe e pai dele." Já ouvimos isso várias vezes. Mas será que isso é possível? Fiquei impactada com o que uma amiga me disse a respeito disso. Sendo ela mãe de dois rapazes, desabafou que o papel do pai fica vazio no lar, pois não há como substituí-lo, seja com tios, avôs ou mesmo uma mãe dedicada que tenta se desdobrar. O que esta Sábia mãe faz então, é deixar que seu filho conviva com outras famílias onde o pai é presente, para que assim o rapaz tenha modelos e referencias de um pai.
Todo ser humano precisa de um pai e uma mãe. É muito grave quando nos acomodamos com uma situação ao ponto de aceitarmos ela como algo normal socialmente. Não quero dizer com isso que os filhos devem sofrer com esta questão, a pesar de que, esse sofrimento é inevitável. Mas é necessário que fique bem claro que o lugar de um pai ausente fica VAZIO na vida da pessoa. Pois não foi assim que Deus planejou a família.
É preciso aceitar que existe o vazio, a dor, a falta, para então ser aliviado e curado pelo Senhor Deus Eterno. Somente em Jesus Cristo podemos encontrar a restauração para algo tão essencial para o ser humano: o pai. Só o Pai do céu é capaz de aliviar e curar essa dor com o seu amor paternal. Com seus olhos de bondade das cores do arco no céu depois da chuva. Um vazio preenchido com o amor de Deus se torna em contentamento. Somente Deus pode ser tudo o que precisamos - a droga não pode, nem o álcool nem o trabalho excessivo, ou seja lá o que for que estivermos tentando usar para calar esse eco.
Deus nosso Pai do céu é o transbordar da verdadeira paz. Ele é o pai dos órfãos. "O governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."(Isaías 9:6)
Ele é a cura para os doentes. Força para os fracos. Riqueza para os pobres.
Ele é o Pai do céu. Busque-o, pois todo aquele que o invoca com um coração sincero, o encontra.
Não permita que seus filhos se desfaçam em pedaços bem na sua frente. Segure essas palavras feito nuvens e as torça feito chuva, para que tragam irrigação e vida à sua família. Vire esta página da sua vida em direção ao amanhecer irradiando luz. Preencha a vida dos filhos com a profundidade do amor e proteção que somente um pai pode oferecer, pois foi planejado pelo criador para isso. Por isso, pai, ninguém pode suprir sua falta.

Alexandra Guerra Castanheira
é autora do livro " Infância: O Melhor Tempo Para Semear” da Editora Betânia. Pedagoga, palestrante, gestora no Colégio Cristão VER e capacitadora da AECEP.
E-mail:
alexaguerra76@hotmail.com Blog:alexaguerra.blogspot.com

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